pilares de realidade virtual

Conheça os 3 pilares de Realidade Virtual

Os pilares de Realidade Virtual são a base para a construção de uma experiência imersiva, personalizada e que estimula sensações. A junção destes três elementos é capaz de transportar o seu cliente para o ambiente online de maneira a se aproximar da realidade. 

Neste artigo, reunimos tudo que você precisa saber sobre esses fundamentos para começar a colocar em prática essa tecnologia no dia a dia do seu escritório. 

Boa leitura!

Os pilares da Realidade Virtual

Os pilares da Realidade Virtual são elementos que colaboram com a usabilidade e funcionamento da tecnologia. Saber utilizá-los é, inclusive, uma estratégia que contribui com a conquista de novos clientes

De acordo com o Consumidor Moderno, o perfil do cliente pós pandêmico se estabelece na busca por ofertas que façam sentido e que, de bônus, gerem gratificação para além do consumo. Ou seja, que utilizam emoções de satisfação, confiança e credibilidade.

No entanto, antes de listarmos os 3 pilares se faz necessário explicar o que é Realidade Virtual (VR).

Em resumo, é uma tecnologia que fornece a sensação de imersão física no ambiente virtual. Ou seja, a ferramenta realiza o transporte entre esses espaços garantindo a sensação de encanto, emoção, prazer, espanto, medo e diversão. 

Para assegurar essas emoções e uma boa experiência para o seu cliente, há a necessidade de se dedicar a todos os seus pilares, sem negligenciar um e priorizar outro.

É justamente a união dos itens que permite a criação de uma imersão virtual completa e eficiente. São eles: Conteúdo Imersivo; Aplicativo VR; e Óculos VR. A seguir, confira a explicação de cada um deles.

1 Conteúdo Imersivo

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O Conteúdo Imersivo é caracterizado por produtos em formatos diferentes dos comuns (em telas planas, como computador, TV e celular) para facilitar a visualização por meio dos óculos de Realidade Virtual.

Esses conteúdos são a base da imersão, sendo o ambiente digital em que a pessoa será transportada durante a experiência da Realidade Virtual. Logo, eles são responsáveis pela criação da virtualização de um ambiente físico. 

Cabe destacar que não há como converter um conteúdo convencional em um imersivo. Portanto, eles precisam ser gerados com essa finalidade e seguindo os formatos específicos para isso.

Há 3 tipos de Conteúdo Imersivo: Imagem 360; Vídeo 360 e Projeto 3D. O primeiro diz respeito a imagem, em um formato de esfera, que parte de um ponto central. Com a Imagem 360 é possível visualizar o ambiente em sua plenitude, capturando todos os ângulos.

Ela pode ser criada com o auxílio de uma câmera 360 que captura o ambiente físico real, ou com a ajuda de renderização de softwares de modelagem 3D que geram um ambiente completamente digital no formato 360. 

O Vídeo 360 também segue a premissa do conteúdo anterior: contemplar a criação e exibição de ambientes reais ou virtuais. As mesmas câmeras 360 utilizadas para produção das imagens também são capazes de realizar as filmagens a partir de um ponto fixo ou em deslocamento. 

Os softwares de modelagem 3D também podem ser utilizados para a produção de animações em 360, com base em um projeto 3D. O que pode gerar uma espécie de vídeo 360. 

Por fim, os Projetos 3D são desenvolvidos nesses mesmos softwares já conhecidos pelos profissionais de arquitetura e design de interiores. Os mais comuns são:

  • 3DS Max;
  • Revit;
  • Lumion;
  • Sketchup;
  • Promob.

Esse conteúdo também é bastante utilizado para a produção de jogos e até para a aplicação de Realidade Virtual com alto grau de complexidade.

2 Aplicativo VR

O Aplicativo VR é o segundo pilar da Realidade Virtual. Essa é uma nomenclatura criada por nós, do MeuPasseioVirtual, para designar a plataforma em que é possível acessar as imagens ou vídeos 360 e projetos 3D. 

Ele não necessariamente significa apenas um aplicativo de celular. Pode ser um software que precisa ser instalado no computador, uma plataforma em nuvem ou um aplicativo para óculos de Realidade Virtual.

O Aplicativo VR é um player que colabora com a interação dos Conteúdos Imersivos. Afinal, de nada adianta as imagens sem uma ferramenta que colabore com a interação delas. Por isso a importância da junção de todos os pilares de Realidade Virtual.

Portanto, ele é a ponte entre o Conteúdo Imersivo e o Óculos VR (o terceiro pilar), colaborando com a entrega da completa experiência de imersão. 

Um bom exemplo de Aplicativo VR é o MeuPasseioVirtual, uma plataforma online que permite a criação de Tours Virtuais 360 com a ajuda dos pilares da Realidade Virtual.

Através de imagens 360, a ferramenta possibilita a imersão dentro dos projetos entregando as melhores experiências aos seus clientes.

3 Óculos VR

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Os Óculos VR são os instrumentos responsáveis pela imersão completa. Eles permitem a visualização do conteúdo com o intuito de gerar a sensação de estar presente no ambiente virtual.

Os óculos são os dispositivos de saída que transmitem a experiência por meio das lentes curvas e que ficam próximas da tela. É justamente esse formato que proporciona a visão periférica ampliada. Isso possibilita uma maior semelhança com a nossa visão do mundo real.

Há diversos modelos de óculos que estão atrelados ao tipo de fabricação, como os hardwares, e de tecnologia, como os softwares e firmwares. Existem óculos de plástico, espumas, lentes curvas e até mesmo papelão. Vale destacar que esse último não possui tecnologia. Apenas é utilizado como suporte para o smartphone.

Categorizamos alguns Óculos VR em 3 grupos devido às suas características semelhantes. São eles: Experience; High Experience e Game Player.

  • Experience: categoria referente aos óculos de tecnologia Cardboard. Aqui estão aqueles que permitem o uso de smartphones em instrumentos da VR, tornando-o mais acessível. Os modelos são mais simples, práticos, portáteis e de baixo custo. Alguns deles são: Xiaomi VR Play II – Shinecon VR – Bobo VR e o Zeiss VR One – Google Cardboard;
  • High Experience: diz respeito aos óculos de nível profissional. Há aqueles que usam conexão com celular ou melhores tecnologias. No entanto, eles estão centrados nos modelos standalone e que funcionam de forma independente. Todos os recursos necessários estão inseridos nesse único equipamento. Os mais conhecidos são o Oculus Go, Pico VR, Vive Focus, Samsung Gear VR e o Google DayDream View;
  • Game Player: já os óculos dessa categoria contém um nível mais avançado de experiência de imersão. O Game Player corresponde aos modelos de maior investimento financeiro, exigindo a conexão em computadores de alta performance. Como exemplo podemos citar o Oculus Quest e o HTC Vive Pro.

Exemplos de Tours Virtuais 360

Os Tours Virtuais são um ótimo exemplo de aplicação dos 3 pilares de Realidade Virtual, tudo em um único lugar. 

Por isso, separamos uma lista deles para melhor compreender esses fundamentos na prática.

E agora?

Investir em Realidade Virtual significa apostar em boas experiências para os seus clientes e garantir maior fidelização e engajamento.

Quer compreender um pouco mais sobre essa tecnologia e como ela é aplicada aos Tours Virtuais 360? Então baixe gratuitamente o nosso guia. 

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